Prefeito de Imperatriz-MA chama Rildo Amaral de “Deputado Copa América” 473a12
Deputado aliado do governador Carlos Brandão só aparece em Imperatriz de 2 em 2 anos 6p5n1z

O deputado Rildo Amaral, de tanto se fingir de cego, surdo e mudo com o governo estadual, a quem deveria fiscalizar, ganhou de presente o comando de vários órgãos do executivo estadual como o CIRETRAN, Casa da Mulher Maranhense, Macrorregional, dentre outros… 163x4t
Até aí tudo bem para quem acha que foi eleito só para balançar a cabeça para o governador e “aparecer” de dois em dois anos e justamente, em época de eleição.
Rildo Amaral sequer tem disposição para cobrar da CAEMA pela humilhação com que a autarquia do governo estadual trata o povo de imperatriz, que sofre com a falta d´água todo dia e de saneamento básico pois, se o fizer, talvez perca os “presentes” valiosos que recebeu do Palácio dos Leões.
Dois anos depois da última eleição, o deputado, que foi batizado pelo prefeito de Imperatriz, Assis Ramos, de “Deputado Copa América” finalmente apareceu e, como não tem nada a apresentar para os eleitores que ele enganou da última vez, anda gastando as pilhas dos microfones da tribuna da Assembleia pra falar da vida pessoal do Prefeito de Imperatriz – isso tudo só porque ele botou duas placas na Vila Lobão dizendo que vai colocar bloquetes pagos pelo contribuinte e enviado pelo governo do estado em uma rua do bairro.
Não tem um maranhense que tenha visto o Deputado Rildo Amaral lutando a favor do povo, enquanto o governo que ele tanto adora levava o estado à miséria.
As palavras ditas pelo Prefeito Assis Ramos endereçadas ao deputado são as mesmas que muitos imperatrizenses tem vontade de dizer e que certamente serão ditas nas urnas em outubro deste ano e pelo visto, Rildo Amaral que esquece do povo e só se lembra a cada dois anos já percebeu isso e resolveu deixar a campanha pra fazer fofocas.
Depois da surra as urnas em 2020 para o prefeito Assis Ramos, Rildo Amaral será despachado definitivamente pelo eleitorado imperatrizense dia 2 de outubro.
Por Gláucio Araújo