POLÍCIA

Prado Carioca volta pra cadeia. Ele é acusado de estelionato eletrônico 2l4d10

Acusado já conhece muito bem o presídio de Pedrinhas. Ele já esteve lá em outras ocasiões 5r1c1g

Acusado de estelionato eletrônico, Carlos Roberto Melo Prado, conhecido como “Prado Carioca”, de 65 anos, foi preso, nesta quarta-feira (17), durante a “Operação Fake Rei”, deflagrada pela Polícia Civil. Ele já foi preso anteriormente pela prática do mesmo tipo de crime. 6y2wv

A operação tem por objetivo combater crimes de estelionato eletrônico com utilização de nomes de agentes públicos.  Os alvos da operação foram endereços situados nas cidades de São José de Ribamar e Paço do Lumiar, ambos na região Metropolitana de São Luís.

As equipes policiais tinham a missão de cumprir mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão contra “Prado Carioca”, alvo de uma investigação coordenada pelo Departamento de Combate aos Crimes Tecnológicos (DCCT/SEIC).

O delegado Guilherme Campelo, chefe do DCCT, disse que o suspeito já responde a outros processos referentes a crimes da mesma natureza, que vitimaram governadores, vice-governadores, senadores, embaixadores, ministro do STF, dentre outros.

Ainda segundo o delegado, a Polícia Civil ou a realizar investigação coletando elementos que indicaram a participação do suspeito, representando assim ao Poder Judiciário por medidas cautelares de prisão e busca e apreensão, as quais foram deferidas e cumpridas nesta manhã.

Nas residências, os policiais civis apreenderam documentos e dispositivos eletrônicos de interesse das investigações que seguem para identificação de mais elementos e ao final envio ao Poder Judiciário.

O chefe da DCCT também fez um alerta para que a população deva ficar atenta para contatos por meio eletrônico, buscando sempre a confirmação da identidade utilizando também os recursos tecnológicos à disposição, como chamadas de vídeo, principalmente quando implicar em pagamento de qualquer natureza.

Operação Fake Rei

O termo vem do latim, o que significa Coisas Falsificadas, identificando a operação cuja investigação verifica que todos os contatos realizados de maneira remota, bem como todas as informações, imagens e nomes utilizados para consecução do crime eram todos falsos.

Por Gilberto Lima

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