Um vídeo de Jair Bolsonaro numa loja maçônica é a polêmica da vez. Isso porque os evangélicos não veem a maçonaria com bons olhos. Um cristão que não conhece a bíblia, só fala em matar, tem ódio, é homofóbico, a favor a tortura, fã de do Geral Ustra, Arrogante e não consegue debater um tema sobre “chá de boldo”, pode ser mais maçon que evangélico. 3a1li
Jair Bolsonaro que transita em muitas religiões angariou boa parte do apoio dos evangélicos nessas eleições, por defender o conservadorismo em assuntos polêmicos como o aborto, descriminalização das drogas e temas ligados à comunidade LGBT. Tudo que fala em pé, não confirma sentado. É do tipo que não tem palavra, mas anda abraçado com Marco Feliciano, Silas Malafaia e Edir Macedo, que também aparecem com seus nomes na lista de um site de maçonaria, segundo o deputado federal Cabo Daciolo.
O candidato a vice de Bolsonaro, General Mourão, afirmou ao jornal Folha de S. Paulo que era maçom “como Duque de Caxias [foi]”, e já participou, assim como Bolsonaro, de um encontro maçom em Brasília, ano ado, quando defendeu uma intervenção militar no Brasil, caso o poder judiciário “não solucionar o problema político”. General Mourão está mais afastado da maçonaria por conta da campanha, mas já foi integrante da organização em Porto Alegre (RS).